Escrevo para alguém ou para ninguém. Escrevo por que guardo palavras, não liberto elas de forma vã. Desabafo para uma folha em branco, todos os meus sonhos, tudo o que sou e tudo o que não sou. Escrevo palavras sofridas, carregadas de dor, de felicidade. Conto histórias verdadeiras ou falsas, acreditando nelas ou não. Eu e a imaginação, eu e um papel inofensivo, eu e a solidão. Assim escrevo por prazer, por necessidade, talvez por dom ou por engano.
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