1 de set. de 2011

Dom ou Engano



Escrevo para alguém ou para ninguém. Escrevo por que guardo palavras, não liberto elas de forma vã. Desabafo para uma folha em branco, todos os meus sonhos, tudo o que sou e tudo o que não sou. Escrevo palavras sofridas, carregadas de dor, de felicidade. Conto histórias verdadeiras ou falsas, acreditando nelas ou não. Eu e a imaginação, eu e um papel inofensivo, eu e a solidão. Assim escrevo por prazer, por necessidade, talvez por dom ou por engano.

Bruno G. Weldt


  



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