14 de nov. de 2014

Amor



Posso garantir que não entendo de matemática, tampouco de suas equações que deixam um nó no meu cérebro. Não entendo de química, com suas letras e números que me deixam sem reação. Física nem pensar! Nunca fui bom fazendo contas, dividindo, multiplicando, sempre me achei incapaz e estou convicto de que nunca farei amizade com números.

Eu entendo da força que nos comove, nos move, do amor. Em corações enlaçados  que caminhem lado a lado, vivendo ambos para um bem comum. Acredito em mãos entrelaçadas, unidas e jamais separadas. Creio naquele momento de silêncio, onde acabaram as palavras e não existe nada mais a dizer, então eles se olham discretamente e se entendem perfeitamente. Naquele primeiro rosto que surge na mente, logo após os raios de sol nos despertarem para o mundo. Na única voz que o coração conhece e anseia ouvir a cada segundo. Amor. Uma palavra tão pequena e tão forte, um sonho a ser vivido por muitos. Amor. Uma promessa feita. Amor. Até que a morte nos separe.

Bruno G. Weldt

Um comentário:

  1. Creio naquele momento de silencio, onde acabaram as palavras e não existe nada mais a dizer, então eles se olham discretamente e se entendem perfeitamente.

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